Alex

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sexta-feira, 30 de julho de 2010

O nosso verdadeiro tesouro é o céu (mt 6,19-23)

A palavra de Deus escrita pelo o apostolo Mateus quer nos alertar do acumulo de riqueza e de bens matérias.
Vivemos no mundo de grandes descobertas e de vários produtos, lançamentos de produto só para chamar a nossa atenção para o gasto e o consumismo exagerado, as tecnologia avança cada vez mais e nos atrai.
Nesta palavra de são Mateus nos diz "Não ajunteis para vos tesouros na terra, onde a ferrugem e as traças corroem, onde os ladrões furam e roubam . -- Mt 6-19-- "
Este tesouro em que a palavra nos diz é que a gente vai perder tudo pois não somos feitos pro mundo, somos feito pro alto e o tesouro que Deus vai nos dar É O CÉU E A VIDA ETERNA.este tesouro meus Irmõs e Irmãs ninguém vai tirar de nós ,nem as pragas, nem as ferrugem e nem os ladroes por que o que Deus dá ninguém toma de nós a palavra quem de nós é a renuncia e pra gente se depreender das coisas matérias porque o nosso verdadeiro tesouro é o céu.




Alex Coquiro Ferreira
29/07/2010
-- as 21 hs 36 min --

terça-feira, 27 de julho de 2010

Agosto Mês Vocacional

Estamos entrando em mais um mês do nosso calendário romano
e este mês tem em nossa liturgia a missão de rezar pelas vocações religiosas , leigas e Sacerdotais ,
a nossa Igreja a longo dos tempos esta passando por varias tribulações.... e uma coisa que preocupa a Igreja é a causa de nossos jovens que esta ai em nosso meio para nos ajudar na causa do evangelho de Cristo este mês de Agosto não é somente rezar pelas vocações mais também rezar para que surge em nosso meio e no meio dos jovens as vocações quando a gente fala em vocações a gente já pensa em vocação sacerdotal.
quando nos falamos em vocação abre um leque de opção de vocações como ser medico dentista professor enfermeira etc....
rezemos sempre para as vocações para que nossa igreja tenham sempre misionario para o anuncio e a causa do evangelho.


Oração Vocacional

Jesus,Divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas família, pelas nossas comunidades, e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens.
Dai coragem as pessoas convidadas. Daí forças para que vos sejam fieís como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o bem do povo de Deus e de toda a humanidade.

Amém!



Voc.Alex Coqueiro Ferreira

sábado, 24 de julho de 2010

O Ano Sacerdotal e a Batalha

Quando em 2009 o Papa Bento XVI proclamou o Ano Sacerdotal, exortando a todos os fieis que orassem pela santificação dos sacerdotes, estava declarando uma verdadeira guerra ao Inferno. Afinal, foi o próprio Senhor Jesus quem recordou ao primeiro Papa que as forças do inferno não poderão vencer a Igreja (cf. Mt 16, 18).
Se esta certeza da vitória final da Igreja nos enche o coração de esperança, também nos serve de alerta. Enquanto estivermos neste mundo haverá combate. E neste combate é importante compreendermos a estratégia do inimigo.

Digo isto porque, o Inimigo não é estúpido. Muito pelo contrário, é inteligente e utiliza a sua inteligência e todas as suas forças para seu objetivo principal que é destruir a Igreja. E isto já estava previsto na profecia: “porei inimizade entre ti e a mulher” (Gn 3, 15). Mas é bom lembrar que, quando se trata de uma luta de vida e morte, todo lutador procura atingir o adversário em um de seus pontos vitais. Se existe a possibilidade de se atingir o inimigo com um tiro na cabeça ou no coração, porque desperdiçar munição atirando em seus pés? Ora, Satanás sabe perfeitamente qual é o ponto vital da Igreja: a Eucaristia. A Igreja vive da Eucaristia – Ecclesia de Eucharistia.

Se é assim, compreende-se imediatamente a importância vital do sacerdócio. Tentando destruir o sacerdócio católico e declarando guerra aberta aos nossos padres, o demônio está tentando destruir a Igreja, atingindo-lhe o coração. Sem sacerdotes não há Eucaristia, sem Eucaristia não há Igreja.
Não nos deixemos enganar. A guerra midiática travada contra a Igreja ao redor dos escândalos sexuais de alguns sacerdotes não é uma batalha pela moralidade, nem uma preocupação com a castidade dos menores envolvidos. Em toda esta crise é o Santo Padre que tem manifestado enfaticamente a sua solidariedade às vítimas de abusos sexuais e tem dado orientações claras de que não devemos encobrir estes pecados vergonhosos.

É extremamente significativo que as mesmas pessoas que rasgam as vestes diante dos escândalos sexuais de padres, não façam nada para tutelar a pureza dos menores. Mas, ao contrário, apoiam a distribuição gratuita de camisinhas e lubrificantes sexuais aos nossos filhos, nas escolas públicas e em postos de saúde. Trata-se da mesma corja que patrocina programas de deseducação sexual em tvs abertas e alardeia como “direitos sexuais” as depravações da moda.

Não posso crer que estes lobos ferozes, que em sua maioria leva uma vida muito distante da castidade cristã, tenham se transformado milagrosa e repentinamente em uma legião de anjos da guarda, que zelam pela pureza de nossos filhos. Diria que mais se parecem com aqueles abutres que rodeiam um animal ferido e que fazem o possível para lhe abreviar a agonia para tirar proveito, o quanto antes, de sua carcaça. E a vítima, quem é? Um punhado de padres pedófilos? Não, mas sim o sacerdócio católico.

Não nos iludamos. Esta reação em massa não se explica apenas como um empreendimento humano. São Paulo nos lembra que não é contra a carne e contra o sangue que lutamos, mas contra espíritos malignos espalhados pelo espaço (cf. Ef 6, 12). A raiz do problema é portanto espiritual. E, se é assim, qual deve ser a nossa reação espiritual? Precisamos crer mais fortemente no sacerdócio católico; rezar e oferecer sacrifícios pela conversão e santificação dos sacerdotes, não somente neste ano sacerdotal, mas sempre.

Precisamos nos dar conta da grandeza do sacerdócio e da fragilidade de nossos sacerdotes. A grandeza do sacerdócio nos leva a considerar humildemente o quanto dependemos destes ministros do Senhor. Sem eles não temos as duas coisas mais importantes que podemos fazer em nossa vida espiritual: receber o perdão dos pecados e a eucaristia.
Esta grandeza do sacerdócio me leva a ser ousado e a professar minha fé neste grande dom de Deus. Já disse várias vezes, e algumas pessoas se escandalizaram com isto, que se na hora de minha morte eu tivesse de escolher entre ter ao meu lado a Virgem Imaculada e um sacerdote imundo e criminoso, eu preferiria ter o sacerdote. E a razão é muito simples. Nossa Senhora é maior e mais santa do que aquele padre miserável, mas não sendo sacerdote, ela não pode me dar os últimos sacramentos e o perdão de meus pecados. O sacerdote pode.

Por felicidade nossa, porém, nós católicos não precisamos fazer esta escolha. Podemos ter em nosso leito de morte, ao mesmo tempo, nossa Mãe santíssima e um sacerdote que, esperemos, esteja trilhando o caminho da santidade e da virtude.
Como uma arma neste combate, Deus nos presenteou com o Papa certo, na hora certa. Ele não é apenas um grande teólogo, mas também um homem espiritual que sabe com que armas a Igreja pode lutar. A Igreja não vive de reuniões, marketing e estratégias. A Igreja vive da Eucaristia. E os sacerdotes são os instrumentos de Deus que nos fazem entrar nesta vida. Ao convocar um ano sacerdotal para a santificação dos sacerdotes, o Santo Padre o Papa se colocou na linha de frente de uma grande batalha espiritual.

Por isto, recordemo-nos também de rezar e oferecer sacrifícios por este grande homem de Deus, o Papa Bento XVI. Que o Senhor o conforte nesta grande batalha espiritual e lhe dê a certeza de que não está sozinho, mas cercado de uma multidão de irmãos (cf. Rm 8,29).

terça-feira, 6 de julho de 2010

Christus Dominus

CRISTO SENHOR, Filho de Deus vivo, veio para salvar o seu povo dos pecados¹ e santificar todos os homens. Como Ele próprio foi enviado pelo Pai, assim também enviou os seus Apóstolos. ² Santificou-os, por esta razão, dando-lhes o Espírito Santo, para que eles, por sua vez, glorificassem o Pai sobre a terra e salvassem os homens, “para a edificação do Corpo de Cristo” (Ef 4,12), que é a Igreja.
Nesta Igreja de Cristo, o Romano Pontífice, como sucessor de Pedro, a quem Cristo confiou suas ovelhas e seus cordeiros para apascentar, tem, por instituição divina, poder supremo, pleno, imediato e universal na cura das almas. Por esta razão, ele, como pastor de todos os fiéis, tendo a missão de procurar o bem comum da Igreja universal e o bem de cada uma das Igrejas particulares, possui o primado do poder ordinário sobre todas as Igrejas.
Mas também os Bispos, postos pelo Espírito Santo, sucedem aos Apóstolos como pastores das almas. ³ Juntamente com o Sumo Pontífice e sob sua autoridade receberam a missão de tornar perene a obra de Cristo, o Pastor eterno.4 Pois Cristo confiou aos Apóstolos e aos seus sucessores o mandato e o poder de ensinarem todas as gentes, santificarem na verdade e apascentarem os homens. Os Bispos, portanto, pelo Espírito Santo, que lhes foi dado, foram constituídos verdadeiros e autênticos Mestres da Fé, Pontífices e Pastores.5